Existe uma santíssima trindade do rock independente? Meio que levantei a questão, sem intenção, na entrevista que fiz com o Beto Bruno, do Cachorro Grande. O Bruno Maia, do Sobremusica, transformou em debate na hora e, num movimento esperto, postou todo nosso papo nos comentários. Tem gente participando, opinando e discordando. Fico com minha opinião: Cachorro – Forgotten – Autoramas. E vocês? Opinem lá!
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Por acaso, cheguei na conclusão desses três nomes após duas edições do Festival DoSol, de Natal. Anderson Foca, que tá na lista de personalidades do ano do prêmio Dynamite, arma um oasis de rock na Ribeira, centro histórico – creio eu – da capital do Rio Grande do Norte. Como se três dias de shows não fosse o bastante, seu bar ainda promove prévias com shows do Tequila Baby, Ludov e Sugar Kane. Quem quiser se armar para conferir de perto, eu recomendo. Saca só a programação:
Primeira noite
Segunda noite
Terceira noite
Lembra das edições passadas do festival? Não? Aqui tem a cobertura em vídeo da Trama Virtual. Ou minha cobertura do ano passado (cobri também a primeira edição, mas não consigo achar o texto!). Esse ano, Foca não me convidou, ele me DESAFIOU cobrir um evento com tanta banda. Desafio aceito!
Para as bandas de Natal, se liguem no vacilo em não ter pelo menos uma página no Trama Virtual. Já tem gente querendo conhecer o som de vocês e não tem como!
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E de volta ao mala do Bruno Maia, que está cobrindo o festival Roskilde (que é algo, tipo assim, melhor de todos festivais internacionais), ele manda o recado de que amanhã estréia seu novo programa de rádio, chamado Aleatório. Vai ao ar pelo Multishow e também terá versão online. E quem tem banda independente, vou soltar logo o rojão aqui: ele tá querendo música de vocês para tocar lá. Então, siliga!